Não te culpes.
Dos amores errados e difíceis. É através deles que vai reconhecer a diferença de um amor pra vida inteira.
Não te culpes das noites que ficou no sofá. Você não tem culpa de ser uma ótima companhia pra si mesmo(a). Não te culpes dos exageros das noites que não ficou no sofá. São os exageros que nos ensinam a chegar na medida certa.
Não te culpe dos erros, foi através deles que tirastes os acertos.
Não te culpes de pensar diferente, é isso que te destaca de alguém simplesmente comum.
Não te culpes pelas indecisões, nem todos os passos são definitivos, mas todos eles são importantes.
Não te culpes pelos tropeços, equilíbrio é e sempre foi uma questão de prática.
E por fim, não te culpes de tentar, de se machucar, e acumular marcas do tempo que passa. São estas marcas que fizeram de ti alguém especial e único, e elas servirão como eternas evidencias de que aconteça o que acontecer, você será cada vez mais forte e que és, sem dúvidas, capaz de mudar o mundo.
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